DESENROLANDO O PENSAMENTO
Sob o murmúrio da cachoeira, sentada entre os galhos da árvore, de posse de alguns poemas de Fernando Pessoa, ou na branca areia da praia, sinto o frescor do ar da manhã.
Depois, percorro as praças e leio Mário Quintana que dedicou um poema à Porto Alegre, minha cidade.
No maviosos canto da cotovia e no bando de andorinhas em revoada, tendo o azul celeste como moldura natural, encontro-me estasiada com a pujança da natureza, pródiga em campos, serros e vales.
E o sol vem se aproximando para envolver de energia a atmosfera e as flores dos canteiros das ruas.
E o espírito se vê envolvido em fragmentos de tranquilidade pouco ofertada porque, em cada um de nós, há uma renovada esperança de obter um florescer pacífico e a necessidade de viver em harmonia. Harmonia desejada mas ainda não colhida.
Que as promessas não cumpridas, os amores desfeitos e as juras de amor não feitas, mergulhem nas águas de 2016.
E que novos olhares busquem novos amores em 2017, bem como amizades sinceras que permaneçam incólume, desafiando o percurso do tempo.
KATIA CHIAPPINI
DESENROLANDO O PENSAMENTO!
ResponderExcluirUm texto para reflexão. Muito bom. Parabéns.
ResponderExcluirSIM, É MISTER QUE SE REFLITA,CONSTANTEMENTE SOBRE OS FATOS DE NOSSA TRAJETÓRIA! OBRIGADA!
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