PRESOS
PRESOS
Presos em nossa ganância
Ou mesmo sérios e ilesos
Desde a tenra infância
Estamos ora indefesos
O crime vinga sem freios
Ninguém para interferir
Para arriscar-se, eu creio
Basta a andança seguir
Quem teima em averiguar
Morre antes de se envolver
A plebe está a desaguar
Chora a inércia do poder
Presos somos duplamente
De corpo e alma sofridos
A nova semeadura é urgente:
- Nova safra: a dos destemidos
KATIA CHIAPPINI
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