MÁSCARAS
Máscaras!
Muitas máscaras portamos
Conforme toca a valsa
São oportunas, digamos
Mas são malas sem alça
São os sorrisos fingidos
São as palavras forjadas
São os amores tingidos
De cores pálidas, desbotadas
Se valem de máscaras mil
Homens eleitos nas urnas
Pobre e fragilizado Brasil
Enterrado entre as furnas
Mas quando há real urgência
E máscaras são exigidas
O não uso traz consequências
E vidas ficam desprotegidas
A solidariedade é gratidão
Pelas graças de Deus já colhidas
Na pandemia use a proteção
E reze por ceifadas vidas
Kátia chiappini
MÁSCARAS
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