MINICONTO: DALVA
Ela se debatia entre as quatro paredes de uma cabine telefônica, numa esquina da cidade. Seu corpo não obedecia ao seu comando e a cabeça batia nas paredes da cabine.
Os transeuntes olhavam e seguiam o seu passo sem nem pensar em parar. Chamei um taxi e pedi ao motorista que a levasse ao hospital. Liguei para o filho dessa senhora, pois encontrei um telefone celular na bolsa dela. Cheguei ao hospital, chamei os atendentes e disse que era urgentíssimo o caso. O filho dela chegou e fui para casa. Antes, agradeci os préstimos do taxista.
Uns dois meses depois recebi o telefonema do filho dessa senhora:
-Estou ligando para agradecer e dizer que mamãe está bem.
-Fico feliz em ter prestado socorro em tempo
-Se demorasse mais 15 minutos, mamãe estaria morta.Teve uma isquemia cerebral que poderia se transformar em derrame.
-Mande meu abraço a ela e votos de pronto restabelecimento
-Sabe o nome de minha mãe?
-Dalva, li na sua identidade.
-Sim, esse é o nome dela, mas você, é, de fato, a estrela Dalva: a verdadeira e iluminada.
KATIA CHIAPPINI
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DALVA HOJE É MINHA AMIGA E A ENCONTRO NOS ALMOÇOS DA TURMA.
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