A INTERNET

                                A INTERNET

A Internet

Apesar dos inúmeros benefícios das redes sociais, precisamos monitorar o que nossos filhos estao acessando. País ocupados demais descuidam da formação dos seus filhos, mas a Internet é presença diária e pode ser prejudicial aos jovens em crescimento e ainda imaturos para decidirem sozinhos suas vidas e sua direção.

O descuido dos adultos, a longo prazo, pode afetar o juízo de valor e a formação de caráter

Parece que já temos.muitos filhos da Internet em depressão, escondidos em seus quartos e se negando a sair de casa com os amigos, como era de hábito

Se o comportamento mudar, os pais precisam tomar consciência da realidade de seus filhos, em tempo de reverter vícios, conceitos errôneos, desrespeito aos colegas e professores.

Há necessidade de voltar ao diálogo, de promover o almoço da família reunida aos domingos. Há necessidade de acompanhar o desempenho escolar e de exigir comprometimento com os temas de casa.

Há necessidade de acompanhar os filhos aos jogos de futebol e de criar um clima propício para que falem sobre suas preocupações e problemas do dia a dia.

Há necessidade de tratar os idosos da família com carinho e dedicação e não com 4 pedras na mão.

Os valores essenciais como a verdade, o senso de justiça, o espírito solidário e o respeito aos direitos do semelhante, todos esses, não se aprende na Internet e sim no convívio familiar saudável e responsável pela aquisição de hábitos e atitudes que dignifiquem os cidadãos.

País e mães, estejam mais atentos e próximos de seus filhos. Saibam de seus horários, de suas companhias, dos locais que costumam frequentar.

Lembrem -se de que é preciso dizer não quando for necessário.

Filhos que não são contrariados e que tomam as próprias decisões, mais tarde, culpam os pais por omissão e pelos fracassos em sua vida futura.

A internet é um avanço tecnológico de primeira linha e não se discute sua necessidade, hoje em dia, em todas as áreas da atividade humana.

Mas não delegue a ela a missão ou a responsabilidade de educar crianças e jovens.

Quanto a isso, ninguém substitui os pais e mães de família.

Pensem em todos os perigos que se apresentam nas telas das redes sociais e chegarão à conclusão de que se não houver cuidado específico em relação aos programas acessados, haverá arrependimento futuro que de nada valerá após se instalar o trauma sofrido pelos filhos da Internet.

Vidas ceifadas não voltarão e muito menos a paz de espirito na noite, onde o sono já foi bem mais tranquilo e sem culpas.

Katia Chiappini